O azeite PICOTO tem origem nas melhores azeitonas obtidas de oliveiras antigas, muitas delas centenárias há muito tempo plantadas em Olivais Tradicionais, que cumprem as especificações rigorosas para a produção das mesmas, necessárias para a criação do azeite puro e natural, que não é mais do que “sumo de azeitonas”, por muitos considerado “ouro liquido”.
Desde a cultura dos olivais, seja em regime biológico ou produção integrada, até ao engarrafamento do azeite, nada é deixado ao acaso e todos os processos são devidamente geridos e controlados.
As características de um azeite dependem de muitas variáveis que vão desde o tipo de cultura, às variedades e idades das oliveiras, aos micro-climas a que as árvores estão sujeitas, assim como, ao momento, tipo e processo de apanha dos frutos e por fim, ao processo de extracção e cuidados no armazenamento e engarrafamento final.
O azeite PICOTO tem origem nas azeitonas de Oliveiras das variedades Verdeal, Madural, Cobrançosa, Cordovil, Negrinha de Freixo e Galega, localizadas nas regiões de Trás-os-Montes e Beira Alta, criando assim, azeites persistentes amargos e picantes, com aroma a frutos verdes e sabor de frutos secos (nozes) único no mundo.
A cultura dos olivais assenta em métodos tradicionais e biológicos, aliados às mais recentes técnicas de prevenção de pragas, que dependendo do clima verificado ao longo de todo o ano, muito condicionam a qualidade das azeitonas e do azeite.
As azeitonas são colhidas mais cedo, de forma a prevenir a ocorrência de gelo e geadas, preservando assim, a qualidade das mesmas e propiciando um azeite de óptima qualidade. Toda a colheita é feita com o total respeito pelos frutos, cuidadosamente enviados ao lagar para inicio do processo de extracção no mesmo dia da colheita.
A extracção do azeite é feita em Lagar controlado, licenciado e certificado, recorrendo às mais recentes tecnologias e equipamentos, unicamente por processos mecânicos, sempre a temperaturas inferiores a 27°C, que lhe conferem o estatuto de azeite “extraído a frio”.
O armazenamento do azeite e feito imediatamente após o processo de extracção e com o cuidado de extrair o oxigénio das cubas de forma a conferir ao azeite uma menor degradação ao longo do tempo, proporcionando assim, uma maior durabilidade.
O engarrafamento é realizado com equipamento industrial para o efeito e em linha de enchimento.
O azeite PICOTO é devidamente testado e classificado por análises químicas e organolépticas, realizadas no LET - Laboratório de Estudos Técnicos, do Instituto Superior de Agronomia em Lisboa, organismo reconhecido pelo COI – International Olive Council, entidade internacional máxima na área do azeite.
O azeite Biológico PICOTO é devidamente certificado por entidade competente em Portugal, o que confere validade ao seu selo europeu Biológico.